O ESTENDAL DELA

O nascimento de um bebé é sinónimo de grande alegria para os pais, familiares e amigos. Assim, quando o bebé vai para casa as visitas não tardam em aparecer. Receber visitas das pessoas de quem gostamos é muito bom. Afinal estamos todos babados com o nosso bebé e só o queremos mostrar. No entanto, há certos comportamentos que gostaríamos que as nossas visitas não tivessem. Quem não concorda comigo?! No post de hoje abordo os aspetos que, na minha opinião, devem ser tidos em consideração aquando da visita a um recém nascido. Só agora consigo perceber que, muito provavelmente, em visitas que fiz antes de ser mãe, fui devorada pelos pensamentos dos pais. Ups! Quem me dera ter sabido o que sei hoje. É claro que nem todos os pais são stressados como eu e o Fábio. No entanto, mesmo com pais descontraídos, há certos pormenores que devem ser tidos em conta. Vamos lá então: Evitar as visitas à maternidade. A mãe está com dores e cansada e o bebé que acabou de nascer

Estava a pensar sobre o tema que iria abordar esta semana, quando olhei para o calendário e me apercebi que este Estendal iria coincidir com o Dia do Pai. E e ste ano o Dia do Pai tem um sabor especial: o Fábio já é pai! E que pai! Portanto, hoje falo sobre ele: o homem que me conquistou há 12 anos, o meu marido e pai do meu filho. Toda a minha experiência neste mundo da maternidade tem sido fantástica. Ter um filho que é um anjinho e ter um grande homem ao meu lado ajuda muito. "Nasce um filho, nasce uma mãe". Quem nunca ouviu esta expressão?! Esta é uma frase que todas as grávidas já ouviram pelo menos uma vez. Eu, corroboro totalmente com ela. Durante a minha gravidez, eu já me considerava mãe! Mãe de um pontinho preto microscópico que via na ecografia. Mas mãe! E o pai?! Quando é que nasce um pai? O pai do meu filho nasceu no momento em que o Vicente nasceu. Digo-vos: naquele dia nasceu um grande pai. O Fábio tem caraterísticas que todos os pais devia

Já passaram quatro meses desde que o Vicente nasceu. Sim, há quatro meses que sou mãe. «Sou mãe!» Tão bem que soa esta frase. Só mais uma vez: Sou mãe! Pronto já está! E não é que fiz grandes descobertas desde outubro?! Hoje partilho-as convosco. Descoberta nº 1: Cortar 20 unhas a um bebé tem um grau de dificuldade equivalente a uma prova de triatlo. E o pior é que estas mini unhas crescem à velocidade da luz.  Descoberta nº 2: A televisão passa a estar sintonizada apenas num canal: Baby TV. Fiquei chocada quando me apercebi que eu e o Fábio já sabíamos as músicas do canal. Muitas vezes dou por mim a cantar "... céu com estrelas a brilhar, hora de ir descansaaaaaaar". Descoberta nº 3: A respiração dos bebés é exageradamente subtil. Tão subtil que a meio da noite dou por mim colada ao Vicente a verificar se está a sair ar pelo seu nariz ou se o peito dele está a mexer. Descoberta nº 4: As bochechas dos nossos filhos foram feitas para levar muuuuitos beijinh

Estava grávida de 19 semanas quando soube o género do meu feijãozinho. "Estou a ver ali qualquer coisa", dizia o médico. Não restavam dúvidas. Ia ser mãe de um menino. Sim, de um menino e não de uma menina como eu tanto queria. Quando anunciamos que estamos grávidas uma das perguntas que mais nos fazem recai sobre o género (Género e não sexo. Já dizia uma professora minha que sexo é outra coisa!) do bebé: "Preferes menino ou menina?". A minha resposta estava na ponta da língua: "Quero uma menina!". Laços, bandoletes, saias, vestidos, folhos, folhos… e mais folhos! Estava pronta para ir às compras e deixar o meu marido doido ao ver a nossa conta bancária! Mas, para bem da minha carteira e da sanidade do meu marido, saiu um rapaz. O meu sexto sentido dizia que era um menino. O pai da criança sabia que tinha feito um menino (Por favor! Sabia lá ele! Os homens ficam tão convencidos.). Aqueles jogos dos antigos, cuja ciência apenas a minha mãe conh